Quando começamos a montar a etapa Paraty do projeto Moradores – A Humanidade do Patrimônio Histórico, pensamos o pior: os fluminenses não se entusiasmariam com a proposta, os barqueiros não topariam colocar seus barcos como galeria-ambulante, não conseguiríamos montar o varal fotográfico, o telão no barco ficaria tosco, a Barqueata seria um fracasso e os moradores não iriam ao centro histórico assistir ao filme ou ver a exposição.
Tudo chatice de mineiro desconfiado, sô!