“Esse projeto chama a atenção das pessoas para a importância desse cotidiano como uma parte fundamental e estruturadora dos valores que constituem o patrimônio cultural de uma cidade, de um estado e de um país”

Michele Arroyo, presidente do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais.

“Um dos mais importantes projetos culturais de Belo Horizonte nos últimos tempos. Ele mostra que o dono da história e da cultura não é quem escreve sobre isso. O seu dono absoluto é o povo, aquelas pessoas que sentiram, viveram e guardaram cada um dos momentos, instantes, atos, fatos, palavras, emoções, tristezas e alegria. É a memória oral, que as culturas primitivas, como ninguém guardam e protegem, sabendo que, no dia em que ela desaparecer, a própria identidade, a alma de cada comunidade morrerá com elas”
Carlos Felipe Horta, jornalista e ex-presidente da Comissão Mineira do Folclore

“Uma soma de momentos felizes: a delicadeza da abordagem, a singularidade da aproximação, o impacto do resultado que encheu as ruas da histórica cidade mineira do simples gesto de olhar para alguém. Um alguém que ali simbolizava todos, pois ali estávamos todos, representados por alguns poucos que traduzem a riqueza da diversidade, através da magia da fotografia.”
Eugênio Sávio, Festival Foto em Pauta